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Projeto popular que reduz gastos da Câmara do DF deve tramitar até eleições

Voluntários do projeto coletando assinaturas no Eixão, em Brasília

Voluntários do projeto coletando assinaturas no Eixão, em Brasília

O projeto de iniciativa popular que visa reduzir em R$ 300 milhões os gastos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) na próxima legislatura pode começar a tramitar antes das eleições de outubro. A campanha Câmara+Barata estima fechar o mês de julho com 16 mil das cerca de 20 mil assinaturas necessárias para a apresentação do texto na Casa.

De acordo com a coordenação do Câmara+Barata, o foco na reta final devem ser ações em grandes eventos da cidade e mutirões focados em parques públicos. Todas as coletas de assinaturas são realizadas por voluntários. As assinaturas online também estão crescendo, e podem ser feita no aplicativo Mudamos+

[bs-quote quote=”“Queremos mostrar às pessoas que parte das mudanças que tanto queremos só depende de nós. Muita gente não acreditou na Lei da Ficha Limpa, que também nasceu da mobilização popular, e ela acabou aprovada e continua valendo”” style=”default” align=”left” author_name=”Guilherme Brandão” author_job=”Coordenador-geral da iniciativa.” author_avatar=”//static.congressoemfoco.uol.com.br/2018/07/guilherme.jpg”][/bs-quote]

O Câmara+Barata também busca o compromisso dos atuais deputados distritais e de pré-candidatos para que o projeto de lei seja rapidamente analisado na CLDF.

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Até o momento, oito distritais assinaram declaração de apoio às medidas de economia, transparência e controle: Rodrigo Delmasso, Professor Reginaldo Veras, Ricardo Vale, Joe Valle, Raimundo Ribeiro, Chico Leite, Professor Israel e Liliane Roriz.

A declaração de apoio, aberta a qualquer interessado, está disponível aqui.

O Câmara+Barata propõe extinguir a verba indenizatória; reduzir a verba de gabinete na CLDF a 75% do gasto correspondente na Câmara dos Deputados; e limitar as despesas com publicidade institucional a 1% do orçamento da Casa. Além disso, amplia a transparência e os mecanismos de controle dos gastos. A economia prevista é de R$ 75 milhões por ano ou R$ 300 milhões ao longo da próxima legislatura (2019 a 2022).

 

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