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Completados 100 dias do governo Lula, órgãos de fiscalização ambiental voltaram a funcionar, mas enfrentando antigos desafios. Foto: Daniel Belta / Greenpeace

Campanha internacional quer tirar recursos de Bolsonaro por queimadas na Amazônia

03.09.2020 15:17 2

Reportagem Em
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Uma campanha lançada hoje (2) pretende alertar e conscientizar empresas, líderes globais, consumidores e investidores para que se desvinculem do presidente Jair Bolsonaro, para evitar o desmatamento na Amazônia. A “Defund Bolsonaro”, tem como peça principal um vídeo narrado com a voz de uma criança que pergunta “Você está sentindo o cheiro de fumaça?” A Amazônia está queimando. De novo”.

No Brasil, o vídeo começou a ser  divulgado pela Associação dos Povos Indígenas do Brasil  (Apib). A campanha também tem um site em três línguas: espanhol, francês e inglês. O texto de apresentação do site diz que “Jair Bolsonaro pode ser o presidente do Brasil, mas o que ele está fazendo com a Amazônia afeta o nosso futuro planetário”.

Em outro ponto, o texto justifica que o intuito da campanha é “conectar a destruição atual e sem precedentes na Amazônia com as grandes marcas que compram suprimentos dos incendiários florestais e revendem aos consumidores sem o seu conhecimento”.

A iniciativa reúne entidades de defesa do meio ambiente no país, como a Apib, 324 Amazônia, Mídia Índia e Observatório do Clima. Ela oferece cartazes de apoio com os rostos do vice-presidente Hamilton Mourão, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do presidente Bolsonaro.  Há também links de apoio e a petição “Todos pela Amazônia” para ser assinada.

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>Operação contra garimpo ilegal teve vazamento e obstrução da Defesa  

 

 


2 respostas para “Campanha internacional quer tirar recursos de Bolsonaro por queimadas na Amazônia”

  1. Valdir disse:

    FAKE NEWS!

  2. RômuloJ. Vieira disse:

    Só falta quererem que o PR vá até qualquer ponto dos 17000km de fronteiras da Amazônia e fique lá com um extintor apagando incêndios provocados na maioria das vezes por gente lutando por merrecas ao dia prá colocar comida na mesa…Se a sociedade como um todo não quantificar um fundo prá sanar a extrema pobreza em que vivem as populações das franjas da floresta,incluso os “povos indigenas” que são perto de um milhão de pessoas ,mas já detém uma área superior a dois estados de Minas Gerais, o desmatamento vai continuar!…E podem culpar o atual PR, o próximo e o próximo, isso já vem de antes do Lula.

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