Ícone do site Congresso em Foco

Mendonça será relator de ação contra aumento do fundo eleitoral

CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza sabatina do ex-advogado-geral da União, indicado a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), decorrente da aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello. À mesa, em pronunciamento, indicado para exercer o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Luiz de Almeida Mendonça. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Mendonça assumiu a cadeira de ministro do Supremo na semana passada. Foto: Edilson Rodrigues/Agência SenadoFoto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o relator da ação do Partido Novo contra o fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões. A sigla pede a anulação do trecho do texto que destinará a verba para os partidos nas eleições do próximo ano.

O Congresso derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro (PL) em votação realizada na sexta-feira (17), que mantinha o fundo eleitoral em cerca de R$ 2,1 bilhões, mesmo valor das eleições de 2018 e 2020. Sem o veto presidencial, o repasse ficou estabelecido em R$ 5,7 bilhões que serão destinados para o financiamento de campanhas.

Na ação protocolada no STF, o Novo argumenta que o valor da verba é inconstitucional. A legenda defende que o valor seja mantido o mesmo que as eleições anteriores.

Segundo o texto, a proposta de cálculo dos valores não apresenta a fonte dos recursos. Também de acordo com o partido, a proposta “escancara a intenção pessoalista dos parlamentares em simplesmente aumentar os recursos disponíveis para as suas campanhas eleitorais às custas do erário”.

Publicidade

> Câmara derruba veto e mantém fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões

> Senado confirma derrubada de veto ao fundo eleitoral

Sair da versão mobile