O deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) entrou com uma representação contra a deputada Bia Kicis (PSL-DF) no Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com o documento, apresentado nesta segunda-feira (24) à ministra Ana Arraes, presidente do TCU, há indícios de que a deputada, autora da PEC do voto impresso (PEC 135/19), utilizou recursos da cota parlamentar para contratar empresas que ajudaram na divulgação de conteúdo sobre a proposta. A maior parte de desse conteúdo, no entanto, corresponderia à notícias falsas sobre o voto eletrônico.
URGENTE! Estou acionando o Tribunal de Contas da União p/ que ele investigue Bia Kicis por usar verba de gabinete, dinheiro público, p/ disseminar fake news sobre a urna eletrônica. O objetivo da deputada extremista é atacar o sistema eleitoral e tentar promover o caos em 2022.
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) May 24, 2021
Nas redes sociais, a deputada respondeu o psolista sem usar argumentos. Preferiu, apenas, questionar a “sobriedade” do parlamentar.
Fumou o que, Deputado @MarceloFreixo ?
— Bia Kicis (@Biakicis) May 24, 2021
A representação de Freixo se baseia em uma matéria veiculadas pelo jornal O Globo neste final de semana. No documento remetido ao TCU, o deputado cita a Inovatum Tecnologia da Informação, empresa contratada em janeiro por Bia Kicis por R$ 2 mil mensais com recursos da cota parlamentar. Até o momento ela já solicitou o reembolso de quatro notas fiscais, totalizando de R$8 mil. A empresa é responsável por gerenciar o grupo de Telegram “VotoImpressoAuditável” que tem mais de 124 mil inscritos e defende o voto impresso.
A representação do líder da minoria ainda indica que, em dezembro, Bia Kicis contratou a empresa Gohawk Tecnologia da Informação por R$ 4,5 mil para criar uma página que permitisse o cadastro de apoiadores da iniciativa e acesso a um grupo de Telegram. No total, ela teria gasto até o momento R$ 12,5 mil da verba parlamentar na campanha pelo voto impresso.
“A cota parlamentar é destinada a divulgação de atividades parlamentares, mas o que se vê, na prática, é a promoção de campanha de disseminação de fatos inverídicos, visando abalar a lisura do processo eleitoral, sem apresentar qualquer indício que corrobora sua desconfiança sobre a confiabilidade da urna eletrônica”, diz o documento.
Leia a representação na íntegra:
O deputado Marcelo Freixo disse, por meio das redes sociais que, “o único objetivo [dos bolsonaristas] é atacar a credibilidade do sistema eleitoral”. E continua: “A defesa do voto impresso é mais uma arma que extremistas estão usando para tentar promover o caos em 2022”.
Os bolsonaristas não estão interessados na urna eletrônica, que é segura. O único objetivo é atacar a credibilidade do sistema eleitoral. A defesa do voto impresso é mais uma arma que extremistas estão usando p/ tentar promover o caos em 2022.
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) May 24, 2021
PEC do voto impresso
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19 exige a impressão de cédulas em papel em eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. Pelo texto, essas cédulas poderão ser conferidas pelo eleitor e devem ser depositadas em urnas indevassáveis de forma automática e sem contato manual, para fins de auditoria.
O voto impresso é uma bandeira bolsonarista. O presidente já chegou a afirmar, sem apresentar provas, que a eleição de 2018 foi fraudada. Atualmente, não há comprovação de que as urnas eletrônicas apresentem problemas na validação dos votos.
A base governista ficou com a maioria dos assentos na comissão especial da Câmara que analisa o projeto. Deputados de partidos que apoiam o presidente Jair Bolsonaro, como PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, PTB e PSC, ocuparam 18 das 28 cadeiras de titular do colegiado. O colegiado tem o deputado Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) como presidente, e Filipe Barros (PSL-PR), também alinhado ao Planalto, como relator. Se admitida pela comissão especial, a PEC será e votada em dois turnos pelo Plenário da Câmara.
> “Agora vem a eleição? Vamos para o ataque”, diz Paulo Guedes
> Reformas tributária e administrativa têm semana decisiva no Congresso
Thaís Rodrigues é repórter do Programa de Diversidade nas Redações realizado pela Énois – Laboratório de Jornalismo, com o apoio do Google News Initiative.
I’ve started using CBD gummies like full spectrum cbd oil, and they’ve made a noticeable contrast in my routine. They’re submissive to turn to account, style gigantic, and yield a unembellished way to unite CBD into my day. I’ve originate they support me relax and improve my drop after a long day, which has been a huge benefit. The accordant CBD dosage in each gummy is a enormous benefit for managing intake. If you’re all in all CBD, gummies are an select choice to start with—just establish tried you determine a faithful name brand in regard to the most artistically results!
FREIXO EXTERMINADOR DE MAMATA DE MILICIANO OS MILICIANOS TODOS TREMEM QUANDO OUVEM ESSE NOME!!! PRA CIMA DELES FREIXO!!!!
Bia Kicisploda pegou ar…. tá com medo ?
Esse Freixo não trabalha não?…O que essa figura faz de fato no Congresso?…Só sabe encher o saco de quem trabalha, conhece todas as portinhas dos incisos ao STF, e outros “tribunais” dessa horrorosa Brasília,não a cidade, mas o centro do poder!…Uma figura política totalmente improdutiva e desnecessária!
Trabalha mais que qualquer vagabundo que tenha bolsonaro no sobrenome. E o carluxo q é vereador no rio? E o dep fed por são paulo que mora no rio? Trouxa.
Vc tem idéia fixa no Pres. Bolsonaro Caro RN!!!…Já te falei o nome disso!…Procura ajuda profissional!…O assunto é outro rapaz!
Volta pra Rio das Pedras espirito de Miliciano retorne pra Muzema mal encarnado!!!
Dr Nabo!…Que conversa feia!…Reseta a máquina aí e começa de novo, vc tá bugado!
hummm o roboso me deu um doutorado