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PT, PP e PSDB são os que mais têm deputados investigados. Veja gráficos por partido e estado

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PT e PP são os partidos campeões em número de membros processados
[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo]

PT e PP são os partidos campeões em número de membros processados

 

Um em cada três deputados da atual legislatura (2015-2019) respondia a inquérito ou ação penal até o dia 30 de abril, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu limitar os casos em que autoridades continuam protegidas pelo foro especial por prerrogativa de função, o foro privilegiado. Neste levantamento exclusivo do Congresso em Foco, vê-se que praticamente metade das bancadas do PP e do PT é acusada de crimes. Nessa situação estão 29 dos 60 petistas e 24 dos 49 deputados do PP.

Já os tucanos vêm a seguir, com 21 de seus 49 nomes sob suspeição. Dono da segunda maior bancada da Câmara, com 50 parlamentares, o MDB tem dez com pendências judiciais. Entre as representações estaduais, nenhuma escapa ilesa. Todas têm pelo menos um representante na lista dos investigados. Em seis unidades federativas, pelo menos metade dos deputados está sob suspeita. No DF e em Mato Grosso esse percentual chega a 75%. Apenas dois de seus oito parlamentares estão livres, no momento, de preocupação com a Justiça.

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Nos gráficos abaixo, veja também quais são os crimes mais comuns e a relação de processados por estado. Os dados foram obtidos com registros oficial coletados pela reportagem no site do STF. O trabalho é periodicamente atualizado por este site.

 

 

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Os crimes mais citados nos processos

Comparativo entre as bancadas e os estados de seus deputados:

 

 

<< Um em cada três deputados é acusado de crimes. Veja a lista atualizada dos investigados

<< Mais da metade do Senado é acusada de crimes. Veja a lista atualizada dos investigados

Diretor-presidente do Instituto OPS, e fundador da Operação Política Supervisionada (OPS), Lúcio Big mantém blog e canal no Youtube voltados para a fiscalização de gastos públicos, à disseminação da necessidade de se fazer parte do Controle Social e da vida política do país.

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