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Ministro da Justiça, Flávio Dino, comanda as operações desde o ataque à escola. Foto: Divulgação

Novo governo

Roteiro da posse está mantido, diz futuro ministro da Justiça

27.12.2022 12:04 0

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Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (27), em Brasília, o futuro ministro da Justiça do novo governo do presidente Lula (PT), Flávio Dino, afirmou que o roteiro da posse será mantido. “Todas as pessoas que virão à posse participarão de um evento em paz e retornarão para os seus lares em paz”, disse.

“Não são pequenos grupos terroristas, não serão pequenos grupos extremistas que vão emparedar as instituições da democracia brasileira. Não espaço para isso no Brasil”, completou.

O futuro ministro esteve em uma reunião com o futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e o governador reeleito do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha (MDB), para tratar da segurança durante a posse do presidente eleito em 1 de janeiro.

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Recentemente, um militante bolsonarista foi preso sob suspeita de explodir um caminhão-tanque em Brasília, aumentando rumores em mudanças no roteiro da posse. No feriado de Natal, um simpatizante do presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi derrotado por Lula no segundo turno, planejava um atentado próximo ao Aeroporto de Brasília.

O terrorista George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, foi preso acusado de tentar explodir uma bomba perto de um caminhão-tanque. Em depoimento, ele chegou a dizer que estava pronto “para matar ou para morrer”.

“Não têm espaço, não tem espaço, não venceram, não vencerão. E nós contamos com o governo do Distrito Federal nesse cumprimento da garantia da ordem pública”, completou Dino.

Segurança reforçada

O governador do DF, Ibaneis Rocha, garantiu que todo o efetivo da Polícia Militar do DF estará trabalhando no dia da posse. Policiais civis também atuarão de forma infiltrada durante a cerimônia no meio do público.

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O futuro ministro da Justiça informou que tem a expectativa que o acampamento de bolsonarista em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, seja desmontado até o dia 1 de janeiro. Os simpatizantes do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas urnas, defendem a intervenção militar.

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