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O blogueiro e o presidente da Fundação Palmares trocaram farpas nas redes sociais pelas críticas de Olavo de Carvalho a Bolsonaro. Foto: Reprodução

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Allan dos Santos e Sérgio Camargo trocam ofensas por Olavo de Carvalho: “oportunista fracassado”

27.12.2021 09:19 0

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O blogueiro bolsonarista Allan dos Santos e o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, protagonizaram uma briga nas redes sociais na noite deste domingo (26) acerca das recentes críticas feitas pelo guru do governo, Olavo de Carvalho ao presidente Jair Bolsonaro.

As palavras do astrólogo da direita eram sobre o desempenho político de Bolsonaro. Segundo ele, “a briga já está perdida” no Brasi.

Sem citar Olavo, o presidente da Fundação Palmares afirmou que o presidente Jair Bolsonaro era um “autêntico conservador”, mesmo que nenhum “intelectual” tivesse escrito sobre conservadorismo. Ele também disse que Bolsonaro “nunca precisou e jamais precisará de um ‘professor'”.

Em resposta, o guru disse ser a coisa “mais cretina” escrita por um bolsonarista.

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Do mesmo lado, Allan dos Santos, que é alvo de mandado de prisão no Brasil e teve contas bloqueadas pelo Twitter, saiu em defesa de Carvalho. O blogueiro bolsonarista se manifestou através do seu canal no Telegram e classificou a mensagem de Camargo de “idiotice”.

Camargo rebateu, e disse que “O brasileiro é, majoritariamente, conservador, e nunca leu Olavo de Carvalho. Nem assistiu ao Terça Livre.”

Na manhã desta segunda-feira (27), Sérgio Camargo voltou às redes para responder Allan dos Santos. Segundo ele, em circunstâncias “normais”, a fala do blogueiro o levaria a um processo judicial. Camargo também afirmou que Santos “tem o caráter de um esquerdista e carrega o vício da mentira e da maledicência”.

Em uma live, o guru bolsonarista fez críticas pontuais ao governo Bolsonaro. Para Olavo, o presidente deu as costas à pauta ainticomunista e passou a fazer política “rasteira” em Brasília.

As críticas ao presidente tem sido mais comum desde que Bolsonaro amadureceu aliança com partidos do Centrão e exonerou ministros da ala extremista como Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores, e Abraham Weintraub, ex-titular da Educação.

 

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